Por trás da beleza - Memórias de um Pullman Standart (DÁRCIO COYOTE CHAVES)


Para qualquer um que, produto do êxodo rural, chegava a São Paulo em plena década de sessenta, o lugar da partida era sempre uma incógnita despretensiosa de ser solucionada. O que realmente significava motivo de preocupação era o destino final, este sim uma incógnita capaz de causar ao recém-chegado pânico e excitação ao mesmo tempo. Aliás, excitação e pânico são os termos que melhor traduzem o sentimento geral da época. O golpe militar de 1964 acabara de eclodir e a nação brasileira andava totalmente aturdida e desorientada com a movimentação intensa que regia o país. A propaganda institucional previa um grande crescimento do Brasil, e nos principais centros aglomerados a construção civil suava bagas de sangue para acompanhar os processos de urbanização, e para isso absorvia toda a mão-de-obra que emanava aos milhares dos quatro cantos do país. Era o começo de uma conurbação caótica e sem fim.

É claro que um país de terceiro mundo em plenas atividades políticas, produtivas e sociais, transcorrendo num ritmo alucinado como tal, não poderia abrir mão da tão bitolada, pouco criativa, e quase sempre vantajosa, mímese do modelo europeu. Assim, não é de se estranhar que o setor ferroviário, o transporte do primeiro mundo, ainda tentasse sobreviver respirando os vapores exalados pelas locomotivas V8 que tracionavam os fantásticos, e ainda adolescentes, carros Pullman Standard da antiga Companhia Paulista. Embora essas magníficas composições estivessem rodando em trilhos brasileiros havia pouco mais de dez anos, operavam sob a gestão do Governo do Estado de São Paulo nos últimos quatro perante os inevitáveis interesses subdesenvolvidos dos setores rodoviários. E já então os Pullman Standard serviam perfeitamente aos milhares de retirantes que edificariam a maior cidade do país. Obviamente, ainda se conservavam as classes Pullman e a Primeira Classe, e não foi diante desta, mas daquela, que Vicente parou, atrapalhando o fluxo de passageiros que se aglomeravam na plataforma à procura da Segunda Classe. A porta da Classe Pullman estava entreaberta e Vicente casualmente cruzou o olhar com o do senhor de terno azul-marinho que se espreguiçava folgadamente em sua confortável poltrona giratória reclinada. Vicente esqueceu-se das preocupações que amargava havia pouco quanto ao destino incerto, maravilhado pelo tão distante luxo que se exibia ali, a poucos palmos da sua pobreza. Um empurrão proposital nas costas veio lhe tirar do transe para conduzi-lo ao vagão da Segunda Classe, onde era seu lugar e de onde não poderia atravancar a passagem de ninguém e nem importunar nenhum cavalheiro distinto com sua expressão de fome incontida e conformada.

Enquanto acomodava sua modesta trouxa de pertences sob o banco que ocuparia na Segunda Classe, Vicente recordava-se do cenário que vira na Pullman de uma maneira muito anuviada, como se acabasse de ter tido um sonho e tentasse se lembrar dos detalhes. Queria se lembrar de tudo: das vozes, do cheiro, e principalmente das cores, mas tudo parecia fantástico demais para seus mal acostumados olhos de cinza, sertanejos. No entanto, algo brilhava em meio àquela nuvem de recordações distorcidas: os olhos satisfeitos do senhor de terno azul que sorria distraidamente para ele, provavelmente se divertindo à custa de sua perplexidade. Incutiu isso na cabeça, mas o apito da V8, anunciando a partida, o fez sentar e voltar a si para apreciar a sensação nova, causada pelo transporte do qual nunca antes sonhara se servir.

Vicente era homem nascido e criado numa região de vacas magras de Minas Gerais e só se metera a deixar a cidade dos pais por conta de uma porção de cruzeiros que uma família vizinha recebera do filho que havia alguns meses se mandara para trabalhar em São Paulo. Uma porção de cruzeiros naquela região, por mínima que fosse, significava toda a esperança de uma vida. Vicente não pensou duas vezes antes de tomar o rastro do vizinho afortunado. Caminhou, pegou carona, caminhou mais e pegou mais carona, e, agora, lá estava ele, viajando numa bela composição de treze vagões norte-americanos em direção à nova vida, ou à vida simplesmente. Estava em êxtase com toda aquela velocidade que mal lhe permitia ver a paisagem do interior paulista, quase sempre composta por infinitos cafezais. Estava em êxtase e cansado. Adormeceu.

Sem que Vicente percebesse, o homem elegante da Classe Pullman, como num passe de mágica, surgira na cabeceira do corredor e veio colocar-se em pé ao seu lado. Vicente não podia compreender o que um cavalheiro como aquele poderia querer na Segunda Classe, entre um amontoado de pobretões sujos e mal-cheirosos, menos ainda quando o homem se inclinou para ele e o convidou a segui-lo pelo corredor. Seu primeiro ímpeto foi tentar se explicar, buscando defesa para alguma acusação, desconhecida de ambos, é claro, mas a única coisa que lhe ocorrera foi que o jogariam para fora do trem por algum comportamento inadequado, afinal, a época era propícia às incriminações injustificadas. Seguiu pelo corredor gesticulando e tagarelando palavras sem sentido e às vezes tocando a ombreira do paletó azul-marinho do homem à sua frente, e, ao fazê-lo, tremia, imaginando ter cometido nova imprudência e agravado seu quadro. O homem, entretanto, não pronunciava palavra, somente se virava vez ou outra para fitar, sem nunca desmanchar o sorriso faceiro, o desespero irracional de Vicente. Pararam junto à porta de ligação dos vagões e o homem postou a mão esquerda no ombro direito do sertanejo, ao passo que este, convencido da ineficácia de sua defesa, deixou pender as suas, resignado, para ouvir a sentença. O homem ainda nada disse, apenas sinalizou para que o chefe do trem viesse abrir a porta e passou, conduzindo Vicente por um toque suave no ombro, para o vagão seguinte e mais um, até chegar ao vagão da Primeira Classe e, a exemplo dos demais, cruzá-lo também sem se deter ou distrair com os passageiros daqueles carros. Vicente, todavia, estava a cada passo dado, mais apalermado e, mesmo ali na Primeira Classe, não podia conceber a ideia de tanto luxo. Havia poltronas amplas, estofadas e reclináveis, lindas persianas cerradas e luzes individuais, além da luz do corredor que, de pouca intensidade, gerava no ambiente uma agradável sensação de penumbra, propícia aos bons sonhos.

A última porta foi aberta e o homem apontou o interior do vagão para Vicente, num gesto cavalheiresco de quem oferece a dianteira a um convidado especial. Vicente estacou entre o vão das portas e olhou para o interior do vagão, era a Classe Pullman. A Classe Pullman fazia a Primeira Classe parecer uma mera condução. Era ampla, bem iluminada, tinha ar condicionado e enormes janelas retangulares ornadas por elegantes persianas. As poltronas, verde-musgo, eram grandes assentos reclináveis e giratórios e constituíam a coisa que mais chamava a atenção de Vicente, a esta altura, parado em pé no meio do vagão, completamente hipnotizado por um grande quadro cuidadosamente fixado na parede do fundo. Neste momento, o homem fez-se ouvir pela primeira vez — sente-se — disse, e apontou para uma das poltronas verde-musgo. Vicente hesitou mais de uma vez antes que o homem o censurasse por aquela desnecessária falta de polidez. Sentou-se, enfim, e o homem sentou à sua frente, tão folgadamente como na primeira vez que Vicente o vira ainda na estação, e ofereceu-lhe uma caneca de porcelana cheia de um chá, de sabor que ele foi incapaz de reconhecer, mas cujo aroma ficaria para sempre guardado em sua memória. Ficaram alguns minutos assim, ambos silenciosos, apreciando o chá e contemplando, um, a vista exterior e a natureza que a composição deixava para trás, o outro, a vista interior e a riqueza colocada diante de si por um estranho.

— Por que estou aqui? — Perguntou Vicente, quebrando o silêncio — sou apenas um coitado tentando sobreviver nessa terra bagunçada e não acho que tenha qualquer coisa que interesse ao senhor.

— Ora! Não era o que você queria? Sentir o cheiro das coisas por aqui? Ver as cores? Ouvir as vozes? Pois então? Há aqui muitos cavalheiros a conversar. Ouça-os. Olhe. Cheire o quanto quiser. E tente não se esquecer destas coisas, pois hão de deixar de existir. Tanto para você, quanto pra mim.

— Para o Senhor não. É um homem rico e poderá ter sempre tudo o quiser. Mas eu...

— É mais rico do que pensa. Imagine um homem que nasceu em um berço de ouro e nunca comeu, senão em tigelas de cristal. Isto é tudo o que ele tem, e o que ele tem já é tudo, e ele não poderá nunca ir além. Mas imagine um homem que nunca pôde sequer fazer duas refeições frias num mesmo dia. O que não significaria para ele poder conquistar sua própria tigela cheia de feijão e se regalar nela quantas vezes lhe aprouvesse? E o que não significaria para ele poder oferecer sua tigela de louça barata, mas repleta de feijão, aos amigos e à família para que também eles pudessem se regalar tantas vezes quanto fossem necessárias para saciar a fome? Seria, talvez, o mesmo que uma viagem na Classe Pullman para um sertanejo acostumado ao lombo dum pangaré magricela. E quanto você pensa que significa uma viagem na Classe Pullman para um fidalgo como eu?

O homem terminou de falar olhando profundamente nos olhos de Vicente, abriu seu largo sorriso, reclinou-se na poltrona e fechou os olhos. Vicente, inconscientemente, reclinou-se na sua, distraído pelo turbilhão de reflexões que irromperam na sua cabeça por detrás das palavras daquele desconhecido. Tudo aquilo parecia uma grande loucura, agora girando como remoinho dentro da luminária leitosa com a qual seus olhos se depararam no momento em que se reclinara. Ouviu muito distante o apito da V8.

Despertou-o um primeiro foco de luz da manhã que atravessava a persiana simplória da Segunda Classe e ele sobressaltou-se. Havia uma grande movimentação de passageiros nos corredores. Era uma parada, mas com certeza não chegara a São Paulo. Não importava, estava muito confuso e impaciente e não suportaria enfrentar mais sabe-se lá quantas horas de viagem para sanar a agonia e apreensão da incerteza do destino, apearia ali mesmo. Procurou em vão a trouxa que pusera sob o banco e passou a vasculhar, com os olhos, as bagagens alheias. Topou com um boneco de ventríloquo que, amarrado a um grande saco de quinquilharias, o encarava com um amplo e faceiro sorriso. Vicente estremeceu. Procurou com sofreguidão a porta de saída e deixou o majestoso Pullman Standard, sem ao menos fazer caso dos pertences perdidos, pois com certeza haviam sido roubados. Caiu em meio a uma chusma de passageiros que se atropelavam desordenadamente, carregando suas trouxas e malas de todos os tipos e tamanhos, e só se recompôs após muitos esbarrões, cotoveladas e pisadelas, quando, finalmente, e com a dificuldade de um semi-analfabeto, pôde ler na tabuleta central a inscrição Jundiahy-Paulista. O que me dirá mais este desconhecido? — Pensou, e lançou-se para a rua movimentada, não sem antes dar uma última olhada no misterioso vagão Pullman da composição, que neste momento iniciava, com ronco seccionado e gradual, uma nova marcha marcada pelo inconfundível apito da V8.

O grande relógio suspenso na fachada externa da estação denunciava os dez minutos anteriores ao apito da Companhia Paulista de Estradas de Ferro para os trabalhadores que iniciavam a jornada às 7 horas e que, neste momento, infestavam as proximidades da oficina principal. Vicente os seguiu sem conseguir pensar em outra opção. Empregou-se na Companhia e cansou de ver as locomotivas V8 passarem arrastando sua longa cauda de carros Pullman Standard. E, mesmo que não quisesse admitir, procurava em cada uma dessas composições, com especial interesse no carro da Classe Pullman, uma janela com as persianas suspensas por onde pudesse ver um folgado e rico cavalheiro que lhe sorrisse um largo sorriso faceiro. Nunca soube ao certo o que lhe ocorrera naquela noite, se havia sonhado ou se de fato teria passado por tudo aquilo e sido recolocado em seu lugar, na Segunda Classe, enquanto dormia. Mas o cheiro do chá ele ainda podia sentir. E ver nitidamente as cores do quadro na parede e o verde-musgo das poltronas. E ouvir o suave murmúrio dos senhores com quem compartilhara a fantástica estadia na agradável cabina social.

Hoje, aposentado e vitorioso na vida, Vicente visita o que sobrou do imperial complexo ferroviário da extinta Companhia Paulista. O transporte ferroviário do Brasil foi literalmente sucateado, e, ao olhar para o esqueleto de uma majestosa V8, Vicente recorda-se com nostalgia das palavras do nobre cavalheiro: “tente não se esquecer destas coisas, pois hão de deixar de existir”.

Como as existenciais

Desde a última das três únicas vezes em que estive passeando pelo litoral paulista, já se passaram certamente mais de dez anos, talvez quinze. Enfim, eram os 90. Porém, ao contrário dos demais momentos da mesma época, dos quais pouco me lembro ou patavina, esse dia ficou tão absurdamente ilustrado na minha memória que é como se, de fato, eu o estivesse vivendo ainda. E tudo devido a um acontecimento de pouco mais de dez minutos de duração.

Eu era estudante do ensino médio e viajava com dois camaradas de escola. Viajávamos num desses ônibus executivos que geralmente partem das rodoviárias centrais de São Paulo em direção à de Santos. Lembro-me de que saímos de nossa cidade, no interior paulista, por volta das 4 horas da manhã, uma vez que, para ganharmos a rodoviária do Tietê, teríamos ainda que sacolejar num vagão suburbano por mais de duas horas. O caso, no final das contas, é que viajávamos num horário muito propício àquelas “sonecas boquiabertas” comuns às viagens de longo percurso. Contudo, eu perdera de todo o sono. Estava em êxtase, era a primeira vez que veria o mar em condições de total independência, longe da infância e dos grilhões superprotetores da família.

Ao contrário de mim, meus dois companheiros, depois do “sacode-sacode” sem fim do trem, encontraram no expresso litorâneo o ambiente ideal para a ausência momentânea da realidade. A exemplo dos outros passageiros, eles dormiram quase todo o percurso, sem se darem o mínimo trabalho de abrir os olhos nem mesmo quando, sobre os abismos da grande serra, tentei despertá-los para que contemplassem dali o romper da aurora. Segui solitário e deslumbrado até as portas da histórica Cubatão, quando algumas vozes, repentinamente, se solidarizaram com meus pensamentos. Passava já das 7 horas e aos poucos iam despertando, entre bocejos e gemidos, alguns passageiros de olhos fogueados. Não precisei procurar muito para descobrir a origem das vozes que ouvia desde há pouco, fitei logo uma cabecinha cor de mel que se inquietara na outra fileira de assentos, dois números para a dianteira do ônibus em relação à minha poltrona. Sofia era o seu nome, constatei ao ouvi-lo da boca de seu interlocutor que, por sua vez, ficou por mim batizado de pai da Sofia, pela mesma e inversa razão. A pequena Sofia não deixava passar um quarto de minuto sem que desferisse no homem um cutucão, seguido de um curioso e vivo “pai, o que é isso?” ou “pai, por que aquilo?”. O pai de Sofia era um homem alentado, de grossas barbas árabes, e firmes respostas para cada uma das incontáveis perguntas da menina. Ela, espoleta, pequenina e quase pálida. Fiquei, sem me dar conta, alheio a tudo e a todos em redor para contemplar aquele momento de pai e filha que, como fiéis camaradas, não se ignoravam e trocavam mutuamente saberes e sabores.

Eu estava deveras hipnotizado quando a pequena Sofia calou-se um momento para descobrir a cidade que passava além das janelas do expresso. Momento infeliz... A pobrezinha se deparou com um daqueles rios cubatenses, cujas águas, castigadas pelo triste e poluído histórico da cidade, de espelhos cristalinos foram vertidas a tapetes negros e planos, como sinuosos campos de petróleo que refletem, impetuosos, o revés da vida em cores da qual somos personagens. A pequena Sofia voltou-se para o pai, a carinha de porcelana contorcida numa expressão de desassossego. Seguiram-se as perguntas, mas já o contexto era outro. O diálogo que se deu então, entre pai e filha, foi arrastando pouco a pouco as atenções todas, para lhes entrecortar o bocejo. Pouco mais que dez minutos para que todos nos víssemos calados, consentindo a enorme culpa que nos cabe. O fato é que Sofia quis porque quis saber a origem daquele rio preto. Perguntou ao pai se era um rio de petróleo ou coisa parecida e ele, titubeando pela primeira vez, não encontrou outro modo senão dizer a verdade. Aquilo no rio era água mesmo. A menina, a pequena Sofia, aquela simples criança não se conformou com a resposta. “Eu nunca vi água preta. Como é que pode?” Dizia. E o pai: “Poder não pode, mas...”. “Mas o quê?” Queria saber a menina, “o que é que a gente vai fazer?”. E passou a encarar-nos a todos inquirindo a cada um, ora uma explicação, ora uma solução, uma atitude. A essa altura, todos já éramos reféns daquele assunto tão sério e que, até então, mantínhamos oculto sob nossa pseudocamuflagem. Todavia, a menina Sofia arrancara a venda de nossos olhos para nos lançá-la na moral, e nenhum de nós, diminutos perante a criança, foi capaz de apresentar-lhe sequer um argumento. O pai de Sofia, inerte na poltrona, não deixava transparecer qualquer impressão por detrás das barbas árabes. A viagem seguiu, silenciada por uma criança de seus inacreditáveis cinco ou seis anos. A idade exata de Sofia eu nunca saberei, quis perguntar a ela, mas ainda hoje trago na garganta, abafado por aqueles grandes e inquisitivos olhos infantis, qualquer indício da pergunta.

Estou de volta a Cubatão. O rio ainda é negro.

***

Dárcio Coyote Chaves

Professor de Língua Portuguesa. Poeta, contista e cronista. Graduando em Letras pelo Centro Universitário Padre Anchieta de Jundiaí, com conclusão prevista para dezembro de 2009. Está desenvolvendo uma pesquisa referente à influência do histórico violento colombiano na obra Cién años de soledad de Gabriel García Márquez. É autor do Livro das indignações — poemas —, publicado em 2006, no formato e-livro, pela Editora Ocean.



Livro O Feitiço do cinema
O Feitiço do Cinema é uma coletânea de textos sobre teoria, produção e crítica do cinema a partir de variados enfoques. Nasce de uma parceria entre a revista Griffe, o trabalho jornalístico de Flavio F. A. Andrade e a Escola Crítica de Cinema, reconhecida pelo CNPq e liderada pelo Prof. Dr. Juan Guillermo D. Droguett. Esses esforços são somados para apresentar esta obra que reúne importantes pesquisas e investigações sobre cinematografia.

1 comentários:

Coyote 80's disse...

Que puta foto vc colocou aí pra ilustrar o texto. Pô brother, vc não sabe como eu fico feliz de estar presente de alguma forma em qualquer parada que seja feita por vc. A gente sabe quando as coisas são feitas com a verdade, né irmão?! Valew msm. Em breve te mando mais material, e isso com um imenso prazer. Muito foda o blog. Forte abraço meu irmão.